Ao receber a oportunidade (de surpresa) para dar um testemunho, a irmã Zeila (Jardim Pacaembu - Campo Grande), resolveu contar a sua conversão, embora toda a igreja já soubesse a sua história.
Enquanto contava suas peripécias e falava sobre armas e drogas, observou que um jovem, na primeira fila, estava inquieto e muito emocionado, com os olhos cheios de lágrimas.
No momento da leitura oficial o pastor Elias interrompeu a leitura bíblica, chamando o missionário Anderson para continuar, e, sai rapidamente pelo corredor. É que o pastor viu que estava passando um jovem na frente do templo e correu para convidá-lo a entrar. Após um momento de relutância, o rapaz entrou. E, como estava visivelmente embriagado, foi levado até à frente, posicionado ao lado do missionário Anderson que também é jovem.
Na oração final, mediante o convite, o jovem veio a Cristo com muita alegria e determinação. Confessou, inclusive, que estava desviado, viciado em drogas e álcool. E mais: queria entregar, no altar, seu revólver e dois tipos de drogas químicas que recém havia comprado para consumo na semana.
De mãos levantadas, glorificando a Deus, bebeu o chá de confraternização, comeu o bolo que sempre servimos ao final da celebração, e prometeu voltar no próximo culto trazendo sua mãe "que eu sei que vai ficar totalmente feliz por me ver de volta na cada de Deus".
Enquanto contava suas peripécias e falava sobre armas e drogas, observou que um jovem, na primeira fila, estava inquieto e muito emocionado, com os olhos cheios de lágrimas.
No momento da leitura oficial o pastor Elias interrompeu a leitura bíblica, chamando o missionário Anderson para continuar, e, sai rapidamente pelo corredor. É que o pastor viu que estava passando um jovem na frente do templo e correu para convidá-lo a entrar. Após um momento de relutância, o rapaz entrou. E, como estava visivelmente embriagado, foi levado até à frente, posicionado ao lado do missionário Anderson que também é jovem.
Na oração final, mediante o convite, o jovem veio a Cristo com muita alegria e determinação. Confessou, inclusive, que estava desviado, viciado em drogas e álcool. E mais: queria entregar, no altar, seu revólver e dois tipos de drogas químicas que recém havia comprado para consumo na semana.
De mãos levantadas, glorificando a Deus, bebeu o chá de confraternização, comeu o bolo que sempre servimos ao final da celebração, e prometeu voltar no próximo culto trazendo sua mãe "que eu sei que vai ficar totalmente feliz por me ver de volta na cada de Deus".